O Caminho: o que os filósofos chineses pode nos ensinar sobre a boa vida

“Não é o caminho que expande os seres humanos; são os seres humanos que amplia o caminho” (It is not the Way broadens humans; it is the humans broaden the Way)

Confuctius, the Analects

The Path: What Chinese Philosophers Can Teach Us About the Good Life

The Path

O Caminho: o que os filósofos chineses pode nos ensinar sobre a boa vida  (livro Abril 2016, tradução livre da apresentação)

Pela primeira vez, o premiado professor de Harvard compartilha seu curso popular sobre a filosofia clássica chinesa, mostrando como essas ideias antigas podem orientá-lo no caminho para uma vida boa hoje.

Por que é um curso sobre antigos filósofos chineses um dos mais populares em Harvard?

Seja porque o curso desafia todas as nossas suposições modernas sobre o que é preciso para florescer. Seja porque o que o professor Michael Puett diz aos seus alunos, “O encontro com essas idéias vão mudar a sua vida.” Como um deles disse a sua colaboradora, autora Christine Gross-Loh, “Você pode se abrir para as possibilidades que você nunca imaginou que era possível.”

Esses ensinamentos surpreendentes emergiu há dois mil anos através do trabalho de uma sucessão de estudiosos chineses que exploram como os seres humanos podem melhorar a si mesmos e sua sociedade. E quais são essas ideias contra-intuitivas? Bons relacionamentos não vêm de ser sincero e autêntico, mas a partir dos rituais que realizamos dentro deles. Influência não vem exercendo o poder, mas a partir de apoio, se segurando. Excelência vem do que nós escolhemos fazer, não nossas habilidades naturais. Uma boa vida não emerge de planejá-lo para fora, mas por meio de treinamento nos e responder bem a pequenos momentos. Transformação não vem de olhar para dentro de um verdadeiro eu, mas a partir da criação de condições que produzem novas possibilidades.

Em outras palavras, O Caminho derruba tudo o que é dito sobre como levar uma vida boa. Acima de tudo, diferentemente da maioria dos livros sobre o assunto, a sua ideia mais radical é que não há um caminho a seguir, em primeiro lugar, apenas uma jornada que cria algo novo a todo o momento por ver e fazer as coisas de forma diferente.

Às vezes vozes do passado pode oferecer possibilidades para pensar de novo sobre o futuro.

 

Uma nota do editor:

Para ler passagens relevantes das obras originais de filosofia chinesa, ver o nosso ebookConfucius livre, Mencius, Laozi, Zhuangzi, Xunzi: passagens selecionadas, disponível no Kindle, Nook, ea loja iBook

http://books.simonandschuster.com/The-Path/Michael-Puett/9781476777832?version=meter+at+1&module=meter-Links&pgtype=article&contentId=&mediaId=&referrer=&priority=true&action=click&contentCollection=meter-links-click

 

 

NYT: A Harvard Scholar on the Enduring Lessons of Chinese Philosophy

A China e a filosofia milenar chinesa:
(…) Num entrevista, o professor de Harvard, Michael Puett discute o valor de rituais, lendo Du Fu, bem como Shakespeare, e porque abraçar o seu verdadeiro eu não é a resposta”. (tradução livre, artigo NYT, 07/06/16):
(…) “In an interview, Mr. Puett discussed the value of rituals, reading Du Fu as well as Shakespeare, and why embracing your true self is not the answer.”

Marina Abramović desembarca no Sesc Pompeia: Terra Comunal

Principal expoente da arte de performance no mundo, Abramovic (Belgrado, Sérvia, 1946 – vive em Nova York) estará no Brasil entre os dias 11 de março e 10 de maio de 2015, no Sesc Pompeia, com a exposição “Terra Comunal – Marina Abramovic + MAI”, a maior retrospectiva já realizada na América do Sul.

No início de 2014, a artista esteve em São Paulo para conhecer o espaço projetado pela arquiteta Lina Bo Bardi e logo gostou do que viu. “Quando cheguei no Sesc Pompeia estava chovendo. Sem ter um guarda-chuva, do carro, corri para dentro do prédio sem qualquer preparação para o que eu estava prestes a ver. Estávamos no meio da tarde e o espaço estava cheio de pessoas, crianças e famílias. Havia uma grande energia, já que todo mundo estava ocupado com coisas muito diferentes para fazer. Encontrei também uma área muito tranquila, as pessoas simplesmente lendo o jornal, estudando os livros, sentados conversando, olhando as exposições, crianças brincando com objetos… era um verdadeiro espaço de convivência. Uma fábrica de energia. E eu gostei imediatamente. Havia tipo um sentimento de democracia. Um rio atravessava o espaço. E havia uma lareira. Alguns cristais e pedras foram colocados em diferentes cantos, marcando pontos de energia. Este não é um espaço normal de exposição onde se exibe Arte como museus e centros culturais de arte contemporânea que você encontra na Europa e na América. Tudo neste espaço é diferente. E o diferente é que nele há uma espécie de redemoinho energético, cheio de curiosidade, inocência e simplicidade. Eu nunca trabalhei nesse tipo de espaço antes. E a primeira coisa na qual pensava era no que faria sentido eu fazer ali… Uma exposição convencional definitivamente não seria. A pior solução possível seria pendurar fotos e colocar esculturas no espaço. Então, o meu conceito agora, e que acredito ser a melhor solução possível, é mostrar a beleza do espaço sem construir paredes, pontes ou qualquer obstáculo que possa obstruir a visão. Eu gostaria de preservar a aparência de fábrica do espaço e destacar a energia humana visível nele. E o melhor título possível é: Terra Comunal”, conta Marina.

A primeira parte da exposição, Terra Comunal – Marina Abramovic, reúne três instalações de Abramovic: The House with the Ocean View (A Casa com Vista para o Mar), que traz a narração das ações da artista durante a performance de doze dias apresentada em  Nova York, em 2002; The Artist is Present (A Artista está Presente), com as duas cadeiras da exposição no MoMA, em Nova York, e projeções que mostram de um lado o público que participou da performance em 2010 e, do outro lado, Marina Abramovic olhando cada um deles; e a inédita 512 Hours (512 Horas), criada a partir da performance realizada na Serpentine Gallery, de Londres, no ano passado.

Com a curadoria de Jochen Volz e assistência de Catarina Duncan, esta primeira parte da exposição conta ainda com uma seleção de vídeos de performances históricas da artista e seus Objetos Transitórios, criados a partir das primeiras visitas de Abramovic ao Brasil, desde 1989, onde pesquisou minerais e pedras preciosas e suas influências no corpo humano.

A segunda parte do projeto, Terra Comunal – MAI (Marina Abramovic Institute), apresentará a maior experiência já aplicada das propostas do instituto em todo o mundo. O público poderá conhecer e participar do Método Abramovic, praticando uma série de atividades imersivas durante um período de duas horas, a fim de explorar as fronteiras da arte imaterial e das performances de longa duração. “Vivemos num mundo de constantes distrações. Os exercícios do Método permitem que as pessoas experimentem o tempo de estar com elas mesmas, a quietude e a ausência de necessidades. Isto possibilita ao participante absorver e apreciar melhor as performances de longa duração”, destaca a artista.

Oito artistas brasileiros – selecionados por Marina Abramovic e as curadoras Paula Garcia e Lynsey Peisinger – realizarão performances autorais de longa duração durante a exposição. São eles: Ayrson Heráclito (Transmutação da Carne), Fernando Ribeiro (O Datilógrafo), Grupo Empreza (Vesúvio), Maikon K (DNA do DAN), Marco Paulo Rolla (Preenchendo o Espaço), Maurício Ianês (O Vínculo), Rubiane Maia (O Jardim), além de Paula Garcia (Corpo Ruindo).

Em Terra Comunal – MAI, ainda há um espaço dedicado ao aprofundamento de pesquisa sobre performances e arte imaterial, denominado Space In Between (Espaço Entre), onde acontecerão palestras e atividades com artistas e convidados de diferentes áreas. Os encontros com Marina Abramovic no Teatro também integram a programação desta segunda parte do projeto.

Em breve, no Portal do Sesc em São Paulo, você poderá acessar um site com conteúdos exclusivos relacionados à exposição, além da programação completa e informações para participação.

 

The Philosophical Concept of Algorithmic Intelligence

Pierre Levy's Blog

Ancient-Hands-Argentina

Proper quotation: « The Philosophical Concept of Algorithmic Intelligence », Spanda Journal special issue on “Collective Intelligence”, V (2), December 2014, p. 17-25. The original text can be found for free online at  Spanda

“Transcending the media, airborne machines will announce the voice of the many. Still indiscernible, cloaked in the mists of the future, bathing another humanity in its murmuring, we have a rendezvous with the over-language.” Collective Intelligence, 1994, p. xxviii.

Twenty years after Collective Intelligence

This paper was written in 2014, twenty years after L’intelligence collective [the original French edition of Collective Intelligence].[2] The main purpose of Collective Intelligence was to formulate a vision of a cultural and social evolution that would be capable of making the best use of the new possibilities opened up by digital communication. Long before the success of social networks on the Web,[3] I predicted the rise of “engineering…

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O Mundo é Plano: Uma Breve História do Século XXI

Blog Cidadania & Cultura

O Mundo é Plano

Elogiado pela crítica e sucesso mundial de vendas (mais de 4 milhões de cópias vendidas no mundo), O Mundo é Plano tornou-se já referência na história das relações internacionais. Na verdade, o autor-jornalista é um contador de boas histórias, porém não efetua uma análise crítica dos fatos descritos com o uso de conceitos teóricos.

Seu autor, Thomas Friedman, nasceu em Minneapolis, em julho de 1953. Colunista de relações internacionais do New York Times desde 1981, ganhador de três prêmios Pulitzer, é considerado um dos jornalistas mais influentes do mundo. Visite seu site: http://www.thomaslfriedman.com/

Ele foi pioneiro em enxergar e definir a “nova globalização”, era em que os avanços da tecnologia e da comunicação permitiram que os indivíduos se conectassem como nunca antes, transformando as noções conhecidas de distância, tempo e trabalho. Momento este, defende o autor, que se mostrou positivo para os países emergentes, seus negócios…

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Propensão ao Crescimento (por José Eli da Veiga)

Blog Cidadania & Cultura

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Todas as referências bibliográficas que apoiam o ensaio compartilhado abaixo estão no livro do José Eli da Veiga, “Desenvolvimento Sustentável – O Desafio do Século XXI”, Editora Garamond, 3ª ed., 2008). Ele publicou o ensaio (Valor, 02/01/15) como espécie de crítica indireta, porém não explícita, ao livro “O Capital no Século XXI”, de Thomas Piketty. Quando este fez uma apresentação na FEA-USP, para o lançamento de seu livro no Brasil, os intelectuais provincianos (e neoliberais) que o cercaram tentaram provar para a audiência, sem convencer, que o livro dele está equivocado! Ciumeira do sucesso alheio é uma praga que assola os nossos autores vaidosos de seus artigos acadêmicos, que acumularam “pontinhos Qualis”, mas que jamais publicaram um livro best-seller de qualidade…

Verifiquem a metodologia de Thomas Piketty no post anterior e confiram que enquanto ele fala de baixo crescimento da renda per capita mundial, ou seja, uma renda média…

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Is it necessary to marry in life? What is the physical relationship between man and woman?

Publicado em 29 de dez de 2013

Bombay (Mumbai) 1984 – Question #4 from Question and Answer Meeting #1

‘Is it necessary to marry in life? What is the physical relationship between man and woman?’ (1984)

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