“ Desvende
os mistérios de meu corpo…
Deguste,
Profundezas de meuser…
Toque,
meus ‘acordes’ femininos,
Leia,
meu poema mais bonito,
Explore,
sem dó ou piedade,
as curvas de meu ventre…
Sinta!
esta alma de Mulher,
sem limite/validade;
tão carente de
seus beijos…”